O CAVALEIRO CELTA



O Cavaleiro Celta é uma história de aventura e romance, que conta a saga de um príncipe celta, Paul Stonedragon, nascido nas terras altas e primo do Rei Arthur, que atravessa o mundo à procura do seu amor. Ele, desde pequeno, sonha com uma princesa árabe chamada Yasmin e por ela atravessa o ártico e mais dois continentes até chegar no Marrocos, na África, mais precisamente em Agadir. O livro trata da sua luta contra monstros, espectros, perigos da natureza e inimigos, na busca de atingir o seu objetivo, que é libertar a bela princesa e o povo dela do julgo de um perverso Vizir. Em seu trajeto, o príncipe vai colecionando objetos que serão úteis na sua empreitada e conquistando poderosos aliados, que o ajudarão em seu objetivo.
O Cavaleiro Celta é uma ficção, e como tal, permite ao seu autor criar livremente. Portanto, tudo que é escrito por mim, fora as partes onde são narradas figuras e fatos da mitologia e da história antiga e medieval usados no livro, fazem parte da minha imaginação. Portanto, qualquer semelhança com nomes, pessoas e fatos reais é mera coincidência.
Eu também, usando da liberdade poética, brinco com fatos, dou releitura à lendas, crio outras lendas e altero a cronologia. Sempre com o intuito maior, que é divertir quem tiver a oportunidade de ler o resultado final do meu trabalho, sempre sem perder a coerência.
Quanto às lendas, mitologias, fatos históricos, definições de sabaths, cultos e cerimoniais, foram colhidos em várias fontes, todas de domínio público. Nenhum autor, escritor ou detentor de domínio foi copiado. Sempre foi utilizado o fato gerador, reescrito à minha maneira e com a minha interpretação. Exceções feitas aos personagens, fatos ou mitos de conhecimentos universais, que até por coerência, não poderia mudar. Por exemplo, eu não poderia jamais dizer que o rei Arthur era genovês ou que Apolo era filho de Odin, muito menos inventar ou alterar as lendas sobre os Cavaleiros do rei Arthur. Todos o sites que visitei e todos os livros que li, estão à disposição de quem interessar. Agradeço a escritores como Mary Stewart, Marion Zimmer Bradley, Robert E. Howard, J.R.R. Tolkien, Stephen Sommers, Jules Michelet, Charlene Spretnak e James G. Frazer, que entre outros, foram fontes de inspiração para que eu conclui-se O Cavaleiro Celta. Também agradeço aos autores de The Chiron Dictionary Of Greek & Roman Mythology que, entre outros, nortearam as minhas pesquisas sobre a mitologia Greco-Romana. Tentei trazer de forma coerente uma época ainda obscura da história da Inglaterra e as lendas que envolvem os Cavaleiros da Távola Redonda. Para isso, busquei as fontes históricas existentes e as lendas que foram contadas boca a boca.
Foram importantes O Merlinius, de Mary Stewart, que me deu a visão da época Arthuriana do ângulo do mago; A Morgana, de Marion Zimmer Bradley, que me deu a visão da época Arthuriana do ângulo da sacerdotisa de Avalon; Os Elphos, de J.R.R. Tolkien, que me deram a visão dos mundos das fadas; O Conan, de Robert E. Howard, que me deu a visão dos povos anti-diluvianos na terra média; ou mesmo O Odioso Faraó Fictício, de Stephen Sommers, que me remeteu às lendas milenares de Anúbis e de seu Ankh. Todos, de alguma maneira, influenciaram na minha formação literária, que deu frutos ao trabalho que realizei.
Como o próprio livro coloca, O Cavaleiro Celta, é a história de um visionário que acredita num sonho e vai em busca dele. É uma linda história de amor.
Espero que gostem.

Paulo Panesi

Nenhum comentário:

Postar um comentário

DEIXE SUA OPINIÃO. ELA É IMPORTANTE PARA MIM.